Dos mais variados e profundos estudos realizados sobre as atividades humana, sem sobra de dúvidas a mais tensa da sociedade moderna é dirigir, com base nessas evidências dos estudos, a FENASDETRAN, buscou para este 13º Congresso de Trânsito & Vida, 9º Interacional, em outubro próximo os três pilares:
Novas Realidades. Vislumbramos com o momento tecnológico emergente para que possa influenciar em outros paradigmas na transformação da realidade mais próxima da solução capaz de resolver os casos de tantas vidas perdidas, é nesse protagonismo que destacamos as montadoras de veículos com tecnologia de ponta com sistemas “ADAS” compostos por diversos componentes que juntos criam uma rede de monitoramento e assistência. Há também os sensores de ultrassom que ajudam em manobras de baixa velocidade. Radares também monitoram objetos em movimento, permitindo cálculos precisos de distância e velocidade relativa. Diante de discussões dos temas e envolvimento global, se conclui que a imprudência, negligência, desrespeitos as leis, violência contra usuários da via, não terão mais espaço.
Nova Sociedade Há esperança diante dos debates que os atores do trânsito sejam transformados, reeducados e conscientes do valor da vida, vivenciando essa nova realidade diante das realidades tecnológicas que se colocam a serviço da vida. Essa Sociedade de homens e mulheres de posse das máquinas potentes e sofisticadas, terão que adaptar-se as novas realidades, e esta impor o novo modelo e submetendo todos as consequências pelo uso das máquinas, ignorando comportamento salutar na preservação da vida. Quem resistir a esse novo modelo estará fora do processo.
Se as guerras entre nações obedecem realidades tecnológicas, por quê no trânsito numa guerra sem arma de fogo letal, mata mais de sessenta mil pessoas por ano, invalida metade de idade produtiva e gera danos materiais incalculáveis?
“Não existe bem-estar social sem segurança no trânsito. Quando você sai de casa, seja pra ir ao trabalho, levar seu filho à escola, viajar ou com qualquer outro objetivo, tem direito a se deslocar em segurança”.
Novo Trânsito - Vivendo essa nova sociedade no trânsito, a coordenação da FENASDETRAN, num trabalhado profícuo há décadas, como verdadeiros escafandristas em mar profundo, mergulhado em ondas gigantes na defesa da vida, pioneirismo nacional nessa modalidade.
A segurança viária é exercida para a preservação da ordem pública e da incolumidade das pessoas e do seu patrimônio nas vias públicas, compreende a educação, engenharia e fiscalização de trânsito, além de outras atividades previstas em lei, que assegurem ao cidadão o direito à mobilidade urbana eficiente.” Outros direitos constitucionais como de ir e vir, e o direito da dignidade humana.
A responsabilidade pela segurança viária embora já compartilhada entre o poder público e sociedade, precisa de maior compromisso no papel que lhe cabe: Infraestrutura aliada as novas tecnologias, vias seguras e veículos modernos com tecnologia de ponta. Que mais falta senão convocar toda a sociedade civil organizada para elaborar o Plano Nacional de segurança viária, respeitando as diferenças: Regionais, geográfica, culturais, educacionais, econômica e política. Todos sabemos quanto cada cidade é complexa e conturbada. Milhões de habitantes em uma dinâmica intensa de 24 horas em uma cidade emerge problema mais sérios, as mortes no trânsito e seus reflexos.
O plano de segurança viária melhor que fosse elaborado pela sociedade ela tem os conceitos e pressupostos de um plano, a ONU faria a chancela e diretrizes. Assim esperamos da sociedade organizada que há décadas delegou essa premissa para outros e deixou de protagonizar o ideário de redução das mortes. Este caminho estabelece critérios para definir culpas e culpados ao rigor da Lei, de modo a ter um trânsito humanizado e seguro.
Depende muito das medida a serem adotadas agora para evitar a decretação da pena de morte no trânsito.
Vida Sim, Morte não. O Trânsito tem Solução.
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